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Continue sua descoberta da história da Dior
09

Dior/Lindbergh: Nova York

Em 2018, a Dior deu carta branca a Peter Lindbergh, e o projeto que ele idealizou parecia excêntrico: reunir 80 looks emblemáticos dos arquivos da Dior e imortalizá-los na Times Square.

“Embora a alta-costura esteja intimamente ligada a uma ideia de perfeição e ao domínio de cada detalhe, eu queria transportar 70 anos de criações Dior para um lugar inesperado. As ruas de Nova York constituem um cenário contrastante para revelar emoções imprevisíveis.”

Influenciado pela fotografia documental dos Estados Unidos dos anos 1930 a 1940, Peter Lindbergh escolheu a arte da “fotografia urbana”, cujo ponto crucial envolve captar a espontaneidade do momento. As silhuetas criadas por Christian Dior e seus sucessores, como Maria Grazia Chiuri, ganham forma “no movimento da vida”, em suas próprias palavras, consolidando mais do que nunca a modernidade do estilo Dior.

As imagens apresentam um contraste marcante entre o tempo e o espaço, o passado e o presente, Paris e Nova York, a alta-costura e as ruas, a perfeição e a imperfeição. Organizada antes da publicação de um livro, a sessão permitiu que Peter Lindbergh trabalhasse em uma série de fotos dedicadas a um único look, resultando em um efeito cinematográfico incrível para cada linha.

Próximo cômodo

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O baile Dior
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Dior/Lindbergh: Nova York

Em 2018, a Dior deu carta branca a Peter Lindbergh, e o projeto que ele idealizou parecia excêntrico: reunir 80 looks emblemáticos dos arquivos da Dior e imortalizá-los na Times Square.

“Embora a alta-costura esteja intimamente ligada a uma ideia de perfeição e ao domínio de cada detalhe, eu queria transportar 70 anos de criações Dior para um lugar inesperado. As ruas de Nova York constituem um cenário contrastante para revelar emoções imprevisíveis.”

Influenciado pela fotografia documental dos Estados Unidos dos anos 1930 a 1940, Peter Lindbergh escolheu a arte da “fotografia urbana”, cujo ponto crucial envolve captar a espontaneidade do momento. As silhuetas criadas por Christian Dior e seus sucessores, como Maria Grazia Chiuri, ganham forma “no movimento da vida”, em suas próprias palavras, consolidando mais do que nunca a modernidade do estilo Dior.

As imagens apresentam um contraste marcante entre o tempo e o espaço, o passado e o presente, Paris e Nova York, a alta-costura e as ruas, a perfeição e a imperfeição. Organizada antes da publicação de um livro, a sessão permitiu que Peter Lindbergh trabalhasse em uma série de fotos dedicadas a um único look, resultando em um efeito cinematográfico incrível para cada linha.

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